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Foto do escritorClarisse Macedo

Porque deve substituir um CTA por um CTV



Nestes últimos anos o marketing tem evoluído muito, principalmente online com o desenvolvimento do marketing digital.


Com o pandemia, as vendas online aumentaram exponencialmente quer de produtos como de serviços levando os marketeers a desenvolver estratégias de marketing digital cada vez mais elaboradas E o texto usado nas mensagens é altamente estudado tendo por trás estratégias neuro-comportamentais.


Antigamente usavam-se técnicas de marketing direto, tal como, cartas seladas (Direct mail), folhetos impressos, publicidade nos media, muppies e outdoors, rádio ou TV. tudo mais estático , one touch, ou seja com pouca ou nenhuma interatividade. Podiam haver uns cupões para captar leads, inquéritos com brindes, mas, não se podia contar com o imediatismo do online e a sua interatividade quase em tempo real.

Valorizava-se a mensagem, o lay-out. É claro que o texto tinha importância. A forma como era dito ou escrito, o modo como se orientavam as palavras, o letring, as cores, os claims e todo o texto era pensado e os profissionais de copy, ou redatores, trabalhavam em conjunto com os designers gráficos, na criatividade nas agências de publicidade.


Surgem os e-mails e com o aparecimento da internet, a estratégia de comunicação evoluiu para estratégias de marketing digital baseadas em campanhas de email marketing, posts, landing pages, vídeos, tendo por base o copywriting com um estrutura própria.


O copy inclui um título, o gancho, o corpo, a oferta e a chamada para a ação (ou CTA, call to action, em inglês).


O título é geralmente a primeira coisa que as pessoas vêem e as faz clicar na peça publicitária ou simplesmente ignorá-la. Portanto, se o seu título não for cativante, mesmo que tenha um bom corpo, pode ser um desperdício.


O gancho é como um subtítulo. Se o título for “Você está a perder dinheiro sem saber!”, o seu gancho pode ser algo como “3 razões pelas quais está a reduzir as suas economias”.


O corpo inclui o storytelling. Geralmente ataca a escassez e depois parte gradualmente para a solução, com a oferta do produto ou serviço que se pretende vender.

A oferta inclui descontos ou vendas/promoções especiais para o produto ou serviço que está a ser vendido. Aqui apela-se ao sentido de urgência com ofertas limitadas temporalmemte.


O CTA é um acrónimo de Call to Action que significa dizer ao leitor ou ao potencial cliente o que deve fazer depois de ler tudo, qual a ação. Pode ser, visite nosso site, visite nossa loja online, entre em contato conosco ou outra ação específica de contacto.


Mas, mesmo que não percebam de marketing, as pessoas inconscientemente vão percepcionado as estratégias. Elas percebem pela repetição do mesmo tipo de abotdagem por todas as empresas que estão a ser levadas a uma determinada ação, quase como um rato que atrás do queijo, cai na ratoeira.E não gostam disso. Começam a estar cansadas dessa estratégia.


Por isso, em vez de um CTA comece a usar um CTV.


A ideia de usar o CTV em vez de CTA é conectar-se mais com as pessoas.


CTV é um acrónimo de Call-to-Value.


Qual a diferença?


Neste caso, deixa claro ao leitor que quer que ele faça parte dos seus resultados.


Por exemplo, imagine está a promover o seu serviço imobiliário e a trabalhar no copy, título, subtítulo, corpo, gancho e adiciona a sua oferta, por exemplo o certificado energético. E no final, em vez de usar o habitual CTA, “Entre em contacto comigo!”

Use um CTV, ou seja, “Quero fazer parte da venda do seu imóvel e estou pronta para trabalhar consigo para o ajudar a atingir os seus objetivos de venda. Por favor contacte-me pelo nº####…”

Pode até ser mais concreto no valor que oferece. Por exemplo, em vez de algo menos vago como o objectivo do cliente, escreva por exemplo, para o ajudará vender a sua casa em menos de 4 meses.


Atenção! Não prometa o que não pode cumprir!


Embora apele à ação, o CTV é mais eficaz porque se conecta mais com o leitor e quando as pessoas percebem que está interessado nelas, isso muda completamente tudo!


Precisa é de encontrar qual é o ponto de conexão ideal com os seus clientes potenciais e usando esse MindClick desperta a sua atenção e move-os mais facilmente à ação pretendida.


O seja, em vez da simples ação de clicar no botão, o seu potencial cliente sabe que tem de clicar no botão para obter o valor prometido.


O CTV completa a frase: Eu quero ______________.


Substitua frases ou palavras assustadoras por benefícios. As pessoas não querem ter trabalho.


Por exemplo, clique no botão [receber o e Book] se quer saber sobre a preparação de um imóvel para venda. Neste caso, stá a dizer ao cliente que tem de ter trabalho, ler, entender para apreender a solução. Mas, pode enviar-lhe exatamente o mesmo Ebook e receber os seis dados pessoais ( ou seja captar a lead) através de um clique mais emotivo e mais fácil da parte do seu potencial cliente se colocar antes no botão [quero saber como se vende rapidamente uma casa]? Uma coisa é dizer tens de aprender, outra é vou-te ensinar!


Os leitores precisam de saber exatamente qual é a ação e qual o valor para eles, o que vão receber a troco desse clique.


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